O apresentador do CQC, Marcelo Tas, admitiu que ‘o programa às vezes ultrapassa os limites, como uma carro que derrapa na curva e acaba capotando’. Além disso, afirmou que ‘quando isso acontece o correto é pedir desculpas públicas, como o programa já fez algumas vezes’.

A atração, que mistura jornalismo e humor, foi o assunto da mídia nesses últimos tempos por conta de um episódio em que Rafinha Bastos afirmou, em uma piada, que comeria a cantora Wanessa e o bebê dela – gerando críticas e processos civil e criminal por parte da cantora contra Bastos.

Tas fez essas e outras revelações ao Portal RAC na Saraiva MegaStore do Shopping Iguatemi Campinas, onde esteve na noite desta terça-feira (25) para lançar o livro: ‘É rindo que se aprende: Uma Entrevista a Gilberto Dimenstein’. A obra trata da influência da tecnologia na educação atual e de como Tas, um homem multimídia, encara isso.

Além de uma palestra, que lotou o espaço Carlos Gomes dentro da livraria, distribuiu autógrafos ao público que se espremia para tentar vê-lo.

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Quanto ao futuro de Rafinha, afirmou que cabe ao próprio tomar suas decisões e ser responsávelpor elas. Já em relação ao fato de ser o cabeça do programa, disse jocosamente: ‘embora todos pensem que eu mando, esses meninos não me obedecem’.

Para Tas, o sucesso do programa se deve ‘a uma mistura que nunca deve ser feita, que é mesclar jornalismo com humor’ – falando, outra vez, de forma jocosa.

Fonte: CQC News e Portal RAC