Em entrevista com o apresentador Rafinha Bastos do CQC, Belfort aborda a religião em meio ao esporte de luta livre que pratica.

Belfort afirma que ainda que esteja numa luta, ele agradece a Deus quando tem vitória e explica que se trata de um esporte e não duas pessoas comuns brigando.

Belfort é crente em Cristo e declara sua fé abertamente. Foi através de uma angústia com a perda de sua irmã que ele se convertou.

O Fenômeno, como ficou conhecido, falou da importância de sua luta contra Silva e afirmou que os ícones devem se enfrentar o tempo todo.

O lutador do UFC reconhece a vitória de Anderson Silva, que neste caso ele afirma que ele teve sorte.

“Não tiro o mérito do Anderson, mas ele deu sorte. Esperava um chute na barriga, mas ele acertou o meu queixo. Cai e não tive tempo de armar minha guarda. Foi aí que, com precisão, ele encaixou alguns socos e perdi”, disse Belfort segundo o UOL.

O lutador deseja que desta maneira que o UFC conquiste mais fãs e que seja consolidado em todo o mundo. Segundo ele, Dana White pretende globalizar o esporte, garantindo que o UFC vai educar as pessoas.

Belfort afirmou que está abrindo uma academia de MMA em Las Vegas, onde mora e pretende se aposentar em no máximo quatro anos para se tornar executivo do UFC.

à medida que o UFC Rio se aproxima, o lutador se orgulha do esporte que praticamente viu nascer. Ele relembra que mais de 300 mil pessoas tentaram comprar os 14 mil ingressos da edição 134 do UFC.

Afirmando que faz parte do passado, do presente e do futuro do esporte, Belfort disse que veio como um executivo, um porta-voz do UFC.

A entrevista ainda abordou suas lembranças em que ele revelou histórias inéditas, como seu passado de tenista e a viagem de avião com seus adversários antes de sua primeira luta.